Ouvi no noticiário da vergonhosa TVI a não menos vergonhosa bastonária da Ordem dos Enfermeiros CAVACO dizer com ar triunfante que estão a morrer pessoas por falta de cirurgia.
A nova "Anjo da Morte" portuguesa culpa o governo no sentido de que ou fazem o que ela quer ou matam milhares de portugueses.
É um abuso de uma falsa autoridade sobre a classe dos enfermeiros dos blocos operatórios, principalmente quando os dois novos sindicatos tinham poucas pessoas inscritas, mas agora têm todo os profissionais auxiliares dos blocos operatórios que para receberem os 1.200 euros por mês de greve são obrigados a estarem inscritos nos dois sindicatos do PSD de RUI RIO.
Dinheiro que não acredito que foi doado por outros enfermeiros, já que as enfermeiras dos blocos são cerca de 5.000 a nível nacional, segundo um noticiário, e um mês de greve corresponde a 6 milhões de euros que só pode vir de quem tem muito, ou seja, seguradoras de saúde chinesas, Grupo Mello dos Hospitais CUF e outros hospitais privados, sendo um deles chinês. Isto de fosse uma verdadeira greve a 100% nacional.
Mas, pelo que diz a Ordem, a greve abrange cinco blocos operatórios em Lisboa, Coimbra e Porto e não percebi se são apenas cinco blocos ou em cinco hospitais, porque no Hospital Santa Maria de Lisboa e S. João do Porto mais o da Universidade de Coimbra há mais de cinco blocos operatórios em cada um e fazem-se em Portugal mais de 500 mil cirurgias por ano, sendo a média de três por dia em cada bloco operatório, pelo que as cinco mil cirurgias que não foram feitas devem abranger menos de 1% das cirurgias anuais e, nesse caso, não há razão para haver mortes e nos restantes blocos os cirurgiões podem fazer mais 1% de cirurgias e tem sido afirmado que a adesão à greve é de 72 a 80% no total.
Claro que 5 mil num mês de greve dá uma percentagem muito superior ao que seria num ano porque fazem-se em princípio 41 mil cirurgias por mês. As 5 mil serão cerca de 12% que podem ser reprogramadas pelo ano se os diretores dos hospitais quiserem e os respetivos cirurgiões.
O capital chinês deve estar a financiar o primeiro pedido da Ordem/Sindicato que foi de 300 mil euros e que quer que seja aumentado para 400 mil .
Os chineses não dão valor à vida e por isso esteve em Portugal uma exposição de cadáveres de chineses revestidos de silicone, abertos e cortados de todas as maneiras para o público conhecer o interior do corpo dos chinocas. Nenhum país do Mundo consentiria isso com os seus nacionais por simples respeito pela vida e pela subsequente morte. Mas, aquilo era para incrementar o negócio da doação de órgãos pós-mortem em que o capital chinés sempre esteve envolvido pela venda de órgãos das centenas de milhares de chineses condenados à morte.
Disse "auxiliares nos blocos operatórios" porque os cirurgiões são os médicos altamente especializados nessa tarefa e os únicos legalmente autorizados a realizarem cirurgias.
Os enfermeiros têm as seguintes tarefas auxiliares divididas por três pseudo doutoras sem doutoramento:
Uma leva ao cirurgião os instrumentos cirúrgicos como bisturis, etc.
Outra apoia o médico anestesista, mas não injeta o medicamento da anestesia que é feito pelo respetivo médico ou médica. Está ali só a ver e apoiar em algo que corra mal ou a levar a máscara de oxigénio com os tubos ao anestesista.
Uma terceira enfermeira é a doutora ambulante, não está a fazer nada, mas pode ser útil se ocorrer um problema grave e não estar no bloco um desfibrilador,. por exemplo. Então essa "ambulante" vai buscar.
Mas, geralmente há tudo no bloco e o cirurgião preparou o material e sabe quais os problemas que podem acontecer, pois estudou isso tudo.
As doutoras enfermeiras é que não estudaram nada disso e não lhes é autorizado meter a mão na abertura cirúrgica, salvo quando o médico tem as duas mão ocupadas e precisa de outras para segurar algo, mas se pedir ajuda vai dizendo o que deve a auxiliar fazer. Geralmente há mais que um cirurgião em qualçquer intervenção, até porque para ser cirurgião responsável é preciso assistir a muitas e participar no próprio trabalho sob a orientação do cirurgião responsável.
Espero pois que a greve a menos de 1% das cirurgias seja mais uma greve para a TELEVISÃO enganar os portugueses, já que há na generalidade um ódio à verdade da parte dos jornalistas e essa verdade traduz-se em NÚMEROS.
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