O “Meias Brancas” esteve reunido com a “Loira”, o “Ricky Martin”, o “Alex“ mais o procurador Orlando Figueira, agora acusado em tribunal, no dia 24 de Novembro de 2011 no Central Park do Centro Comercial de Linda-a-Velha. Combinaram lavar o Processo 77/10 da megafraude contra o Tesouro angolano, aparentemente organizada pelo Álvaro Sobrinho que andava envolvido com a “Loira”.
O assunto da reunião era a lavagem do processo que estava nas mãos do “Meias Brancas” como se pode ler no caderno do procurador Orlando Figueira e que passaria pelo “Alex” como aconteceu anos depois com o processo do “Grego” que ninguém sabe quando vai a tribunal e se vai.
A reunião era obviamente conspiratória e destinava-se a safar o angolano mais uns comparsas do roubo de milhões do Tesouro angolano.
Depois da reunião apareceu o “Charro” que ofereceu dois bilhetes para o “Alex” ir a Luanda a convite do ex-PGR daquela República João Maria de Sousa.
O “Ricky Martin” estava envolvido com malas de dinheiro, aparentemente destinados a todos aqueles “anões” da “Branca de Neve”.
O Juiz Alfredo Costa do Tribunal ouviu tudo, mas não percebeu os nomes encriptados e deve ter pensado que é de gente que se porta como “mafiosos” ou “gangs de crime organizado”.
Após muita insistência, o meritíssimo dr. Alfredo Costa conseguiu que o arguido Paulo Blanco, também do DCIAP tivesse dito que quem conhece o DCIAP sabe alguns procuradores têm alcunhas que é comum na sociedade portuguesa, o que toda a gente sabe não ser verdade. Não usamos alcunhas nas nossas profissões nem com os amigos, colegas, clientes, fornecedores, etc.
Bem, por fim o dr.Paulo Blanco resolveu desvendar o mistério que espantou toda a sala.
O “Meias Brancas” não é mais nem menos que o feroz dr. Rosário Teixeira, o organizador do processo contra o eng. J. Sócrates e o maior inimigo do PS depois da “Branca de Neve”, claro.
O “Alex” é o juiz de instrução dr. Carlos Alexandre.
O “Ricky Martin” é o procurador do DCIAP dr. Ricardo Matos.
A “loira” é a advogada drª Ana Bruno.
O caderno do dr. Orlando Figueira não descreve ou não veio para os jornais a razão de tal encontro secreto tipo “mafiosi napolitano”, mas está escrito que havia “grilos” e, talvez por isso se encontraram com falsos nomes.
“Grilos” são escutas telefónicas.
Ainda não tinha começado o processo contra o eng. J. Sócrates, ex-PM,, mas estava-se a mexer em montes de dinheiro angolano sem que se saiba quem ganhou com isso. Mas, não deve ter sido gratuita essa reunião para defender o Sobrinho.
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