Em 2011 morreram 107 mil residentes em Portugal, ou seja, 1.900 por semana em média. Agora, desde o início deste ano, estão a morrer mais de 3 mil portugueses por semana, como noticiou a TSF.
Falei com um médico e um bombeiro de am bulâncias e disseram que é cada vez maior o número de idosos que se deixam descompensar devido à
ausência de medicação.
As pessoas idosas com pensões superiores a 600 euros deixaram de serem isentos e não possuem meios financeiros para pagar a elevada quantidade de medicamentos receitados, apesar de muitos fármacos serem mais baratos.
A inflação de 3,5% associada à redução de pensões e estagnação prática das mais baixas está a provocar a morte de um número cada
vez maior de portugueses. Isto foi-me contado por um médico conhecido que me diz que vê que muitas pessoas com pensões superiores a mil euros têm de dividir os seus parcos rendimentos com filhos e filhas desempregados/as e sustentar
netos.
A miséria entrou nas casas de muitas famílias que até possuem o seu próprio apartamento, mas a miséria dos filhos desempregados
ou com trabalho precário pago com recibos verdes ou ordenados precários perto do salário mínimo conduziu essas famílias à condição de pobreza extrema e o SNS não está à altura da situação, antes pelo contrário.
O SNS recusa o acesso de um número cada vez maior aos cuidados médicos e está a exigir taxas moderadas enormes porque não se
trata apenas dos 20 euros pela urgência, mas sim por cada análise e exame radiológico ou outro. Um amigo levou o filho com umas febres altíssimas a uma urgência e pagou por uma análise bacteriológica 60 euros mais uns 40 euros por várias análises a 3 a 7 euros cada. Enfim, deixou lá 120 euros e esse pai estava isento nos tempos do Sócrates por ser bombeiro voluntário e dar muitas
horas de trabalho GRATUITO à comunidade. Os bombeiros voluntários estão furiosos e muitos estão a fazer como o meu amigo e demitem-se de toda a
atividade em prole da segurança dos cidadãos.
Enfim, Macedo ficará, sem dúvida, na História de Portugal, como o ministro da MORTE, naturalmente acompanhado pelo sinistro
Ministro das Finanças e pela, não menos sinistra, Troica. O Governo PSD/CDS está a resolver os problemas financeiros do país, matando os mais velhos, o que permite poupar os tais 20% ou mais em cuidados de saúde e outro tanto nas
reformas.
E a procissão ainda vai n o adro, porque as pessoas com tratamentos iniciados nos tempos do Sócrates e pouco depois ainda não estão
abrangidos pela nova eutanásia financeira do tipo hitleriano.
O Dr. Batista, coordenador do Centro de Saúde do Lumiar, é um dos assassinos que recusa médico de família e receitas a um número cada vez maior
de cidadãos da zona.
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